terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Final Report - Learning Objects

For the final report, prof Morten suggested that we compile, refine and expand our learning objects into a learning module.
I tried to build LOs that allowed its use in various courses, that could be transported to others platforms. I used new tools in each one and I chose them taking in account that I could use with my students on my teaching practice.
The LO made at unit1 was made alone but the others two (unit 2 and unit 3) were made with two colleagues.
According to colleagues and professor suggestions I improved my first LO and added personal commnets, in the others LOs the group decided not to change them but add some reflections about the LO’s development.
We decided to make these reflections in an original way and use the "readthewords” tool.
The three videos presented (unit 2 and unit 3) are not intended to show the personal opinion of each one but show the steps that were taken in group. These videos also represent the way we worked: respecting individual flexibility and working together in order to accomplish a specific end or goal.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Final Report - Unit3 - Activity2 - LO

This is the LO made by me, Maria de Lurdes and Marco at unit3: Transparency in online education and we decided not to change it.

Group reasons and comments:




If you prefer to read the full text, please let me know. I'll be pleased to send you by email.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Final Report - Unit3 - Activity1 - AB

For this activity I had some difficulties in finding new articles or papers so I just include in the same post the original AB and the personal comments that I posted after Helena’s suggestion “Perhaps at the end , as a kind of conclusion, she could add some comments of her own”.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por José Carlos, Mónica Velosa,Paulo Simões & Sandra Brás



Reflexão:
Começo, mais uma vez, por felicitá-los pela ferramenta de publicação que utilizaram, que permite uma apresentação muito dinâmica.

A informação do texto apresenta-se sucinta e clara.

Considero importantes as recomendações da Universidade de Lincoln relativamente ao processo de avaliação.

O processo de avaliação não pode ser dissociado do processo de ensino-aprendizagem, deste modo é importante que a avaliação faça parte do design curricular e nesse sentido as novas tecnologias podem constituir-se um excelente apoio, em que é possível explorar novos formas de avaliação uma vez que é possível novas formas de aprendizagem.

Mencionam no vosso trabalho, referindo Russel (1999), que apesar destas inovações não existem diferenças significativas nos resultados da aprendizagem. Embora os professores tenham ao seu dispor novas formas de comunicar com os alunos, novos recursos e diferentes actividades, alguns autores não vêm neste facto garantia de sucesso uma vez que depende da forma como se utiliza a tecnologia na educação.

Assim, e como é referido na apresentação, “as práticas de avaliação devem ser reformuladas e reconsideradas como parte de uma abordagem holística do design de currículos e da pedagogia”.

Passa-se então para um modelo mais centrado no aluno, em que é este que “gera produtos e recursos que podem ser utilizados e partilhados por outros”, comunicando, participando e contribuindo na comunidade online. Consequentemente, a avaliação deve ser mais flexível e contínua de modo a verificar a progressão do aluno ao longo de todo o curso.

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Filomena Marques, Maria Leal, Teresa Rafael e Pedro Teixeira



Reflexão:
Começo por felicitá-los pelo trabalho e pela ferramenta de publicação que nos apresentam.

Acho muito interessante as potencialidades da utilização de um portefólio em ensino, nomeadamente do e-portefólio.

A meu ver é uma técnica muito abrangente, no sentido em permite que desenvolver as capacidades de recolha, organização e selecção de informação, de partilha e de reflecção; permite integrar todo o trabalho do aluno ao longo do curso; ao estar disponível online "pode formar a base para a colaboração e interacção, comentando, revisionando e discutindo"; enquanto forma de avaliação, permite "desenvolver uma aprendizagem autónoma,independente e centrada no aluno".

Por experiência própria ao longo deste mestrado, um portefólio exige empenho; capacidade de selecção das actividades a colocar; organização dos posts de modo a que se perceba o evoluir do curso e o próprio progresso do aluno.

Tema 4: Actividades, instrumentos e modalidades de avaliação em contexto de formação online

A actividade 4 tem como objectivo proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as modalidades/estratégias, instrumentos e actividades que têm vindo a emergir na literatura sobre avaliação das aprendizagens em contextos de educação/formação online.

A actividade consistiu na realização e apresentação de um Power Point sobre a abordagem do tema com base no texto escolhido pelo grupo, nomeadamente: HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks.

O trabalho foi realizado por Rosalina, Teresa Fernandes, Maria de Lurdes e Luís:




---------
Reflexões do colegas ao nosso trabalho:

Boa-noite colegas,

Uma colega referiu que "a disucussão online assíncrona oferece uma série de vantagens, nomeadamente, porque possibilita a troca de ideias e experiências, bem como, favorece a reflexão e permite uma participação com mais qualidade e aprofundamento. Além disso, os Fóruns incentivam à proximidade entre os alunos, contribuindo para aumentar a colaboração. Naturalmente, também tem desvantagens, nomeadamente, porque sendo utilizado como instrumento de avalição pode apresentar uma sobrecarga para o Professor/Formador, pois o acompanhamento das actividades e a reunião dos dados exige algum tempo. O papel do Professor/Moderador é fundamental, pois cabe a ele/a conduzir a discussão assíncrona, encorajar os alunos a participarem e promover a construção de novos conhecimentos."
A Maria de Lurdes, aproveitou para dinamizar a discussão e referiu que a colega evidenciou um aspecto relevante: as vantagens da discussão online síncrona, mas, por outro lado, não deixas de abordar um constrangimento decorrente da sua utilização - a sobrecarga de trabalho para o professor/tutor.
Um outro colega aproveitou para responder a uma questão colocada no nosso trabalho (surtiu o efeito desejado!) "Será a comunicação baseada em texto adequada para muitos tipos de aprendizagem?"; actualmente com toda a evolução que a web tem sofrido e principalmente com a massificação e variedade de ferramentas web2.0, podemos e devemos diversificar as formas de apresentação e comunicação, tornando assim a aprendizagem mais eficaz, veja-se o exemplo do "poder da imagem" ou até mesmo a utilização da voz, que facilitam todo o processo.
Esta intervenção acendeu ainda mais a discussão e permitiu um debate interessante.
Obrigada a todos!

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Sandra & Mónica



Parabéns pelo vosso trabalho.

“ Perante tantas formas de aprendizagem, a avaliação não pode responder da mesma forma a todas elas. A avaliação tem que dar oportunidade a todos os tipos de aprendentes.” Mas como já referiram noutros posts, as novas TIC permitem diferentes formas de avaliação, diferentes formas de aprendizagem, diferentes formas de interacção. Por todas estas razões é muito importante discutir, reflectir sobre este tema, nomeadamente no contexto online.

Achei ainda pertinente o realce que fazem à necessidade de se encontrar um equilíbrio entre a aprendizagem colaborativa e aprendizagem individual, mais uma vez tentando respeitar as diferenças entre os indivíduos.

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por José & Paulo


Parabéns pelo vosso trabalho.

Em primeiro lugar, gostei da forma como "entrelaçaram" os 2 textos.

Depois, realço a seguinte afirmação:

“No entanto parece ser possível concluir que será exequível utilizar em contextos online todos os tipos de avaliação apresentados, tendo sempre em conta, o contexto e as diferentes realidades de aprendizagem, direccionando-se assim, para as necessidades do aluno e não do professor/tutor.”

Ou seja, tem-se uma avaliação, que não se centra exclusivamente nos resultados finais, mas que avalia todo o percurso do aluno ao longo de todo o curso, e neste ponto em muito contribuíram ferramentas tão diversificadas como os fóruns, os chats, os portefólios, …

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Tabalho realizado por Rosalina & Luís



Parabéns pelo vosso trabalho.

Tal como a Sandra, também destaco a seguinte frase do vosso trabalho: “ num processo de aprendizagem realizado em grupo, e com o recurso às ferramentas da segunda geração web, os outros alunos também podem avaliar e apreciar o trabalho dos colegas”

Penso que é neste aspecto, “transparência”, que todos nós saímos vencedores. O facto de podermos aceder, apreciar e avaliar o trabalho dos colegas e vice-versa, permite, por um lado, que sejamos mais rigorosos com o nosso trabalho, podendo ser (como refere a Sandra) um factor de motivação e, por outro, possibilita que tenhamos ao nosso dispor um maior número de informação, fontes, actividades, …

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Filomena & Luciana



Parabéns pelo vosso trabalho.

Durante muito tempo a avaliação constituía-se como um instrumento para analisar o desempenho final e foi, com base neste modelo, que se desenvolveram muitas das ferramentas de avaliação do modelo de aprendizagem online.

A introdução das TIC no EaD, permitindo maior interacção, cooperação, veio revolucionar o processo ensino-aprendizagem e, consequentemente, a avaliação. Como referem, deverá ser “um processo dinâmico e assente numa comunicação bidireccional/multi-direccional, onde se privilegie a cooperação, a interactividade e a flexibilidade.”

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Teresa & Lurdes


Parabéns pelo vosso trabalho.

Gostei da chamada de atenção relativamente ao facto de “o simples emprego da tecnologia computacional na educação constitua a fórmula para o sucesso” e que questões “como a avaliação continuam a colocar-se de forma cada vez mais pertinente e a velocidade na exigência de respostas os problemas colocados acompanha o progresso”. Apresentam aqui uma das razões da importância de discutir porquê avaliar, quando avaliar, como avaliar. Estas questões, se já eram importantes no ensino tradicional ganham outras proporções quanto o processo ensino aprendizagem se realiza em ambiente online.

Em ambientes online, as interacções entre os alunos, entre professor – aluno e entre aluno – conteúdo realizam-se através das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, através de, como referem, “Várias ferramentas podem se utilizadas para dinamizar a interactividade, capacidade de negociação, de debater e dialogar: fóruns, salas de chat, mensagens instantâneas, blogs, agregadores, listas de discussão, envolvendo desta forma os aprendentes na construção do seu saber.” Apresentam ainda o portefólio como “um sistema de avaliação integrado no processo de ensino aprendizagem online”, que permite acompanhar o processo de aprendizagem.

Uma outra passagem do vosso trabalho que me chamo à atenção foi: “através da argumentação escrita o aluno partilha de forma transparente a sua opinião, os seus argumentos, as suas reflexões e, ao torná-los públicos, junto do professor e dos seus pares, reforça o cuidado na revisão, na correcção, no carácter lógico dos argumentos e mesmo na estética do seu texto”, ou seja, muitas vezes o aluno é professor porque ao partilhar os seus conhecimentos, permite a reflexão, a procura, a pesquisa, …

Por todas estas razões, é indispensável que a avaliação seja contínua, transparente, resultante da contribuição de todos (sublinho aqui a importância do feedback)

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Maria Leal & Maria João



Parabéns pelo vosso trabalho.

O feedback constitui-se, no modelo de aprendizagem online, uma mais-valia para o processo ensino aprendizagem, permitindo que o aluno, através dessas ajudas, encontre o seu caminho.

“ Avaliar online não parece ser tão diferente de avaliar num regime presencial.” Esta vossa frase dá pano para mangas! (lol)

Na tentativa de apimentar esta discussão:

Como dizem a seguir “ Passa por definir objectivos, critérios e escolher os instrumentos mais adequados.” Mas não teremos aqui muitas diferenças??

Temos no EaD um conceito que, a meu ver, faz toda a diferença – a distância, em que alunos de características diversas interagem, comunicam, discutem, … e em que essas diferenças devem, ao longo do processo ensino – aprendizagem, ser respeitadas.

Teresa F

Final Report - Unit2 - Activity2 - LO

This is the LO made by me, Maria de Lurdes and Marco at unit2, and we decided not to change it.

Group reasons and comments:


If you prefer to read the full text, please let me know. I'll be pleased to send you by email.

Final Report - Unit1 - Activity2 - LO

In this LO I tried to explain the concepts of cooperation and freedom of the Cooperation Freedom Theory.




Personal comments:
Toonlet it´s a very intersting tool and like Marco said in his review "bring to practice several theoretical concepts in a comics way." Enable to transmit the basic ideas of Cooperative Freedom in a simple and attractive way.

Final Report - Unit2 - Activity1 - AB

This annotated bibliography aims to compile, refine and expand the annotated bibliography made in unit 2: Online Teaching Techniques.
The original Annotated Bibliography – Unit 2: Online Teaching Techniques

•PAULSEN, M. (1998) “Online Education: Pedagogical, Administrative, and Technological Opportunities and Limitations”. Retrieved February 18, 2010, from http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt20034231950003_MORTEN.PDF

“This paper establishes a theoretical framework for online teaching systems that identifies elements of importance to the online teaching process and explains how they are related.”
In the model of an online teaching system presented in this paper the students are central and have at their disposal learning resources, course content, and teachers. The teachers have to their disposal teaching methods, teaching techniques, and teaching devices.
This paper discusses about System Environment Constraints and Opportunities; Learners and their Experiences; Course Content and Study Material; Online Learning Resources; CMC Teachers, Their Functions and Experiences; Teaching Methods; Teaching Techniques and Teaching Devices


•“Web 2.0 Teaching Tools”. Retrieved February 17, 2010, from http://hubpages.com/hub/Education20
This site gives a list of websites and tools that are either completely free or have a free version that can be used with small groups of students (VIRTUAL OFFICES, WORD PROCESSING / TEXT / WIKIS, SPREADSHEETS, DATABASES, MAPPING, PICTURE TOOLS, BLOGS, VOICE / AUDIO / PODCASTING, ONLINE MEETINGS, ACADEMIC SEARCH, CLASSROOM MANAGEMENT)

---------------------------
Personal comments

This search allowed me to know several new web 2.0 teaching tools and several online teaching techniques.
These tools brought into teaching and learning more creativity, more interaction and more support.
Foruns, blogs, wikis, facebook, twitter, chats… enable the interaction needed in the cooperative learning. With debates, thematic discussions, chats, work groups, case studies, simulations… the teacher can promote discussions and debates so that students can construct their knowledge in a motivated way, by discovering, searching, sharing, questioning, involving with problems and activities.

Final Report - Unit1 - Activity1 - AB

This annotated bibliography aims to compile, refine and expand the annotated bibliography made in unit 1.
The original Annotated Bibliography – Unit 1: Cooperative freedom

•BALKCOM, S. (1992); “Cooperative learning”. Retrieved February 11, 2010, from http://www2.ed.gov/pubs/OR/ConsumerGuides/cooplear.html

This article from “Education Research CONSUMER GUIDE” defines Cooperative Learning as “a successful teaching strategy in which small teams, each with students of different levels of ability, use a variety of learning activities to improve their understanding of a subject”. It also give us some examples of strategies that can be used: Group Investigations, STAD (Student Teams-Achievement Divisions) and Jigsaw II; and some examples of specific programs: Team Accelerated Instruction (TAI) in Mathematics, Cooperative Integrated Reading and Composition (CIRC), Success for All and Finding Out/Descubrimiento.

•Gokhale, A. (1995); “Collaborative Learning Enhances Critical Thinking”. Retrieved February 12, 2010, from http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/JTE/jte-v7n1/gokhale.jte-v7n1.html

This article describes a study that intends to examine the effectiveness of individual learning versus collaborative learning in enhancing drill-and-practice skills and critical-thinking skills.
It concludes that collaborative learning facilitates the development of critical thinking through discussion, clarification of ideas, and evaluation of others' ideas.
It’s very important to clarify the instructor's role, as a facilitator for learning and not just to transmit information. In order to develop and enhance students' ability to learn, the instructor must create and manage meaningful learning experiences and stimulating students' thinking through real world problems.


---------------------------
Personal comments

I must confess that I had some difficulties on distinguish between the two concepts “Cooperative Learning” and “Collaborative Learning” and so my research focused in clarifying that.
Learning can be individual, collaborative or cooperative.
Although the individual learning provides individual flexibility, doesn´t permit to develop affinity to a learning community. The collaborative learning limits individual flexibility because it requires that students “sink or swim together” by participating in a learning community. The cooperative learning enables the affinity to a learning community and at the same time encourages individual flexibility. The cooperative learning get benefits from individual freedom and benefits from cooperation. The distance students need cooperation as much as individual freedom and by taking place in network and by having the web 2.0 tools it´s possible to collaborate, store, display the work done and allow to share, organize, add annotations and learn from and with others, as well as they can learn from and with us.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Final Report

In this unit, we are expected to improve and finalize all our annotated bibliographies (ABs) and learning objects (LOs).
I will organize this unit as follows:
Each post corresponds to an improved AB or improved LO. The title of the post indicates the actual unit (Final report), if is an AB or an LO and the correspondent unit.
Each improved AB includes a link to the original AB, new entries and personal comments.
Each improved LO includes a link to the refined LO version and personal comments.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Aula/Palestra sobre a Web 2.0 - Twitter - no Second Life

Para finalizar a actividade 3 - Actividades pedagógicas e abordagens de aprendizagem no SL - foi pedido que elaborássemos uma reflexão sobre uma das actividades apresentadas.
A minha reflexão recaiu sobre a actividade “ Aula/Palestra sobre a Web 2.0 - Twitter - no Second Life ” dinamizada pelo grupo: Sandra Brás, Mónica Velosa, José Carlos Figueiredo e Paulo Simões e que tinha como objectivo transmitir informação relevante sobre uma das ferramentas da Web 2.0, o Twitter.


Os dinamizadores começaram por se apresentar e por apresentar a actividade, como se iria realizar e os seus objectivos.

O grupo optou por escolher apenas um orador, dinamizador da palestra. Do meu ponto de vista esta foi uma boa opção para o decorrer da palestra, no sentido em que não se sobrepuseram vozes, nem ocorreram discrepâncias entre o que se falava e o que se apresentava no “Presenter”, pelo que as ideias, questões foram sempre claras. As tarefas estavam bem definidas para todos os elementos do grupo, cada um tinha o seu papel no decorrer da apresentação.

O orador iniciou a palestra solicitando ideias, palavras que os participantes associassem ao twitter, isto é, solicitou aos presentes que expressassem todas as ideias que lhes surgisse espontaneamente sobre o twitter, as quais eram colocadas no Brainstorm. De seguida, solicitou palavras que descrevessem um rio, com o intuito de estabelecer uma relação entre o que é o twitter e um rio, uma metáfora estabelecida por Tom Barrett e aqui valorizada pelo grupo.

A palestra teve como suporte os slides do presenter que permitiram que os intervenientes acompanhassem a comunicação oral. Relativamente a esta parte não posso tecer muitas considerações uma vez que não consegui estar presente.

Após contacto com o grupo e através da visualização dos slides disponibilizados pelo José, constatei que a palestra continuou com a explicação sobre a forma como se realiza a comunicação no twitter, que se pode estabelecer de forma síncrona e assíncrona. De seguida, foram disponibilizados exemplos da interacção estabelecida entre o Paulo Simões e Tom Barrett, dois dias antes, sobre o texto que escreveu. Foi explicada a simbologia associada ao Twitter e também aqui foram importantes as contribuições de quem estava a assistir. A palestra terminou com um exemplo de uma aplicação de gestor do Twitter, no caso o Hootsuite.



Seguiu-se um pequeno debate, em que mais uma vez o orador teve um papel fulcral enquanto dinamizador, assim como as contribuições das personalidades ligadas ao Twitter e ao SL, convidadas para este evento. Esperava, no entanto, que os outros elementos do grupo tivessem participado, nesta fase, de forma mais activa.

A apresentação foi muito dinâmica, associando a ferramentas “Presenter” e “Brainstorm”, aliando a imagem à voz do orador, solicitando a participação dos assistentes e reconhecendo essa participação ao colocar no Brainstorm o resultado dessas participações. Desta forma, foi possível uma interessante troca de conhecimentos e através da colaboração de todos os participantes conseguiu-se uma palestra “viva”.

Passando à actividade propriamente dita – Aula / palestra – mais uma vez o SL apresenta excelentes potencialidades, em que é possível criar um ambiente adequado ao tema da aula; aliar as funcionalidades da voz, com o “local chat” e com a imagem na ferramenta “Presenter”; registar e valorizar as contribuições dos alunos através da ferramenta “Brainstorm” e proporcionar e dinamizar debates e discussões.

Contudo, não sei se será fácil para um único professor, instrutor dinamizar da mesma forma uma aula/palestra, ou seja, é possível mas ao nível da coordenação e, consequente, desenrolar da aula, são muitas tarefas para realizar ao mesmo tempo, nomeadamente na altura em que se solicitam ideias aos alunos e é necessário colocá-las no “Brainstorm”. Se os alunos forem muito participativos a quantidade de informação pode ser muita, pelo que a colocação no “Brainstorm” pode revelar-se uma tarefa demorada e quebrar o ritmo da aula, fazendo com que os alunos dispersem.

É então importante que o professor / instrutor seja um bom orador, que apresente com clareza as ideias, que motive os alunos através de uma apresentação criativa e dinâmica e que valorize todas as ideias apresentadas pelos alunos.

Por outro lado, penso que é importante que numa actividade deste tipo, que se desenrolou quase exclusivamente através da voz, se disponibilize aos alunos, que por alguma razão não conseguem assistir a toda a aula (como eu!), um resumo da aula, com as ideias principais, com os contributos mais importantes, com os conceitos tratados, …

Parabéns pela apresentação e pela criatividade demonstrada.