sábado, 22 de maio de 2010

Sou terrível!!!

Sou mesmo terrível!!!
Realmente sou muito crua nestas coisas da partilha e de utilizar o blog como forma de orgnizar e disponibilizar o trabalho desenvolvimento nas diversas UCs ao longo do Mestrado.

Não é que um colega envia-me uma mensagem a perguntar onde é que coloquei os trabalhos de MREL (Materiais e Recursos para e-Learning) e que não tenho qualquer indicação no blog.

Ora não é que faltam mesmo! E estão dispersos por várias wikis!

Pois aqui vão eles!

Recursos Educacionais Abertos - Esta actividade que consistiu na pesquisa e selecção 3 recursos educacionais abertos; explicitação e fundamentação dos critérios que presidiram à escolha destes REAs e descrição de que modo, esses REAs, poderiam ser usados.

REA equações - Esta actividade, integrada na unidade temática: "Materiais de áudio e video", teve como objectivo a criação de um recurso educativo aberto em formato áudio acompanhado de uma ficha descritiva com:

•Designação
•Descrição
•Público-alvo
•Endereço onde está disponível
E ainda a planificação de uma actividade de aprendizagem em que se utiliza o REA criado.

REA probabilidades - Esta actividade, integrada na unidade temática: "Materiais de áudio e video", teve como objectivo a criação de um recurso educativo aberto em formato video acompanhado de uma ficha descritiva com:

•Designação
•Descrição
•Público-alvo
•Endereço onde está disponível
E ainda a planificação de uma actividade de aprendizagem em que se utiliza o REA criado.

Esposição second life - Esta actividade consistiu na elaboração de um REA que se integre num dos temas definidos para uma exposição virtual intitulada "Ensino a Distância: Passado, Presente e Futuro".

quarta-feira, 12 de maio de 2010

MyMPeL 2010

1ª Conferência do Mestrado em Pedagogia do Elearning da Universidade Aberta


É já na sexta feira: a 1ª Conferência do Mestrado em Pedagogia do Elearning da Universidade Aberta

A comissão organizadora é grande e liderada pela professora Lina Morgado

Fomo-nos organizando por equipas de trabalho:

  • Elaboração da comunicação para a conferência
  • Produção de conteúdos
  • Concepção e gestão do site da rede


A equipa de Produção de conteúdos solicitou aos mpelianos que dessem o seu testemunho, através de uma e-entrevista, sobre o percurso pelo MPEL. Cada aluno tentou nesta e-Entrevista responder às seguintes questões:

1 - Sendo o MPeL um curso a distância, em classe virtual, como descreve a experiência que teve?

2 - Quais os maiores constrangimentos que sentiu como aluno do MPEL? Como os ultrapassou?

3 - Que conselho deixa para os alunos/futuros alunos de MPEL? Conclua o seu testemunho com 3 palavras que, na sua opinião, caracterizem o MPEL

O resultado da recolha online desses testemunhos está disponível no site da conferência.



Aqui fica o meu testemunho:
GoAnimate.com: Depoimento mpeliano by teresaf

Like it? Create your own at GoAnimate.com. It's free and fun!

sexta-feira, 12 de março de 2010

The end

Completámos mais uma etapa do mestrado.

Na unidade curricular Concepção e Avaliação em Elearning, fomos confrontados com a problemática da concepção de cursos de e-learning à luz dos referenciais sobre o design instrucional e da análise de modelos de avaliação da qualidade no universo da formação online, em que deveríamos:
- definir princípios e processos de avaliação da formação em cursos online, identificando indicadores relevantes para a aferição da qualidade destes nas suas várias vertentes;
- analisar a problemática da avaliação mas na sua perspectiva pedagógica, designadamente a avaliação das aprendizagens em contextos de formação online, seus fundamentos, suas modalidades, instrumentos e estratégias.

Assim, ao nível da concepção/avaliação dos cursos tinhamos de:

- Clarificar conceitos correlacionados com a qualidade em e-learning;

- Fazer o levantamento do conjunto de factores que determinam a qualidade dos cursos online;

- Caracterizar diferentes modelos de desenvolvimento de cursos online;

- Propor e fundamentar um modelo/instrumento de avaliação de cursos online;

Ao nível da avaliação pedagógica,

- Caracterizar perspectivas e processos de avaliação das aprendizagens em contexto online;

- Identificar diferentes modalidades e instrumentos de avaliação de aprendizagens em contexto online.

A cada temática associou-se sempre uma actividade de aprendizagem que passou pela leitura, tradução e análise de textos indicados pela docente e a que se seguiam discussões nos respectivos Fóruns de discussão.

As actividades foram de diferentes natureza: individuais, em pares, em pequeno grupo e em grupo turma.

Durante esta UC aconteceu algo muito interessante e que acabou por ser muito positivo que foi o facto de ter tido a oportunidade de trabalhar com diferentes colegas nas diferentes actividades, permitindo-me trabalhar com colegas com diferentes conhecimentos e perspectivas e consequentemente a partilha revelou-se muito rica.

Aproveito ainda para agradecer à professora a forma como organizou o curso e como nos apresentou claramente os objectivos de cada actividade.

Relativamente ao meu e-potefólio foi sendo construído à medida que ía desenvolvendo as actividades da UC e a sua organização espelha isso. Em que mostrei não só os objectos de aprendizagem que fui concebendo ao londo da UC mas também os dos colegas, completando com reflexões que me permitiram pensar sobre as diversas perspectivas e processos de avaliação, sobre as diferentes modalidades e instrumentos de avaliação, sobre a própria qualidade e factores de qualidade de um curso online, ...

Obrigada a todos por mais uma aprendizagem!
Teresa F

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Apresento mais um trabalho realizado por Filomena, Marcus e Maria João.



Em primeiro lugar parabéns pelo design do slides da apresentação.

Tal como é referido no vosso texto é importante que a "gestão de topo" se envolva no sentido de desenvolver a qualidade, sendo necessário definir uma estratégia da qualidade e integrar os objectivos da qualidade no processo da educação e no processo do negócio.

O processo de adopção, implementação e adaptação do desenvolvimento da qualidade da organização desenvolve-se em torno de 3 níveis: Nível da pessoa individual; Nível da organização; Integração do desenvolvimento da qualidade envolvendo toda a gestão.

No artigo é ainda apresentada Norma ISO/IEC 19796-1 que disponibiliza um modelo genérico que deverá ser adaptado a todos os contextos específicos de utilização.

E como referem na conclusão: "A melhoria contínua e o envolvimento da gestão são considerados as vantagens principais da Norma ISO/IEC 19796-1, proporcionando um desenvolvimento sustentável da qualidade."

Este texto já nos tinha sido apresentado pela professora aquando da temática 1, quando um dos colegas mostrou curiosidade em ler/conhecer o referencial para a qualidade no e-learning ISO/IEC 19796-1:2005.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Final Report - Learning Objects

For the final report, prof Morten suggested that we compile, refine and expand our learning objects into a learning module.
I tried to build LOs that allowed its use in various courses, that could be transported to others platforms. I used new tools in each one and I chose them taking in account that I could use with my students on my teaching practice.
The LO made at unit1 was made alone but the others two (unit 2 and unit 3) were made with two colleagues.
According to colleagues and professor suggestions I improved my first LO and added personal commnets, in the others LOs the group decided not to change them but add some reflections about the LO’s development.
We decided to make these reflections in an original way and use the "readthewords” tool.
The three videos presented (unit 2 and unit 3) are not intended to show the personal opinion of each one but show the steps that were taken in group. These videos also represent the way we worked: respecting individual flexibility and working together in order to accomplish a specific end or goal.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Final Report - Unit3 - Activity2 - LO

This is the LO made by me, Maria de Lurdes and Marco at unit3: Transparency in online education and we decided not to change it.

Group reasons and comments:




If you prefer to read the full text, please let me know. I'll be pleased to send you by email.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Final Report - Unit3 - Activity1 - AB

For this activity I had some difficulties in finding new articles or papers so I just include in the same post the original AB and the personal comments that I posted after Helena’s suggestion “Perhaps at the end , as a kind of conclusion, she could add some comments of her own”.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por José Carlos, Mónica Velosa,Paulo Simões & Sandra Brás



Reflexão:
Começo, mais uma vez, por felicitá-los pela ferramenta de publicação que utilizaram, que permite uma apresentação muito dinâmica.

A informação do texto apresenta-se sucinta e clara.

Considero importantes as recomendações da Universidade de Lincoln relativamente ao processo de avaliação.

O processo de avaliação não pode ser dissociado do processo de ensino-aprendizagem, deste modo é importante que a avaliação faça parte do design curricular e nesse sentido as novas tecnologias podem constituir-se um excelente apoio, em que é possível explorar novos formas de avaliação uma vez que é possível novas formas de aprendizagem.

Mencionam no vosso trabalho, referindo Russel (1999), que apesar destas inovações não existem diferenças significativas nos resultados da aprendizagem. Embora os professores tenham ao seu dispor novas formas de comunicar com os alunos, novos recursos e diferentes actividades, alguns autores não vêm neste facto garantia de sucesso uma vez que depende da forma como se utiliza a tecnologia na educação.

Assim, e como é referido na apresentação, “as práticas de avaliação devem ser reformuladas e reconsideradas como parte de uma abordagem holística do design de currículos e da pedagogia”.

Passa-se então para um modelo mais centrado no aluno, em que é este que “gera produtos e recursos que podem ser utilizados e partilhados por outros”, comunicando, participando e contribuindo na comunidade online. Consequentemente, a avaliação deve ser mais flexível e contínua de modo a verificar a progressão do aluno ao longo de todo o curso.

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Filomena Marques, Maria Leal, Teresa Rafael e Pedro Teixeira



Reflexão:
Começo por felicitá-los pelo trabalho e pela ferramenta de publicação que nos apresentam.

Acho muito interessante as potencialidades da utilização de um portefólio em ensino, nomeadamente do e-portefólio.

A meu ver é uma técnica muito abrangente, no sentido em permite que desenvolver as capacidades de recolha, organização e selecção de informação, de partilha e de reflecção; permite integrar todo o trabalho do aluno ao longo do curso; ao estar disponível online "pode formar a base para a colaboração e interacção, comentando, revisionando e discutindo"; enquanto forma de avaliação, permite "desenvolver uma aprendizagem autónoma,independente e centrada no aluno".

Por experiência própria ao longo deste mestrado, um portefólio exige empenho; capacidade de selecção das actividades a colocar; organização dos posts de modo a que se perceba o evoluir do curso e o próprio progresso do aluno.

Tema 4: Actividades, instrumentos e modalidades de avaliação em contexto de formação online

A actividade 4 tem como objectivo proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as modalidades/estratégias, instrumentos e actividades que têm vindo a emergir na literatura sobre avaliação das aprendizagens em contextos de educação/formação online.

A actividade consistiu na realização e apresentação de um Power Point sobre a abordagem do tema com base no texto escolhido pelo grupo, nomeadamente: HAMMOND, Michael (2005) “A review of recent papers on online discussion in teaching and learning in higher education” Journal of Asynchronous Learning Networks.

O trabalho foi realizado por Rosalina, Teresa Fernandes, Maria de Lurdes e Luís:




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Reflexões do colegas ao nosso trabalho:

Boa-noite colegas,

Uma colega referiu que "a disucussão online assíncrona oferece uma série de vantagens, nomeadamente, porque possibilita a troca de ideias e experiências, bem como, favorece a reflexão e permite uma participação com mais qualidade e aprofundamento. Além disso, os Fóruns incentivam à proximidade entre os alunos, contribuindo para aumentar a colaboração. Naturalmente, também tem desvantagens, nomeadamente, porque sendo utilizado como instrumento de avalição pode apresentar uma sobrecarga para o Professor/Formador, pois o acompanhamento das actividades e a reunião dos dados exige algum tempo. O papel do Professor/Moderador é fundamental, pois cabe a ele/a conduzir a discussão assíncrona, encorajar os alunos a participarem e promover a construção de novos conhecimentos."
A Maria de Lurdes, aproveitou para dinamizar a discussão e referiu que a colega evidenciou um aspecto relevante: as vantagens da discussão online síncrona, mas, por outro lado, não deixas de abordar um constrangimento decorrente da sua utilização - a sobrecarga de trabalho para o professor/tutor.
Um outro colega aproveitou para responder a uma questão colocada no nosso trabalho (surtiu o efeito desejado!) "Será a comunicação baseada em texto adequada para muitos tipos de aprendizagem?"; actualmente com toda a evolução que a web tem sofrido e principalmente com a massificação e variedade de ferramentas web2.0, podemos e devemos diversificar as formas de apresentação e comunicação, tornando assim a aprendizagem mais eficaz, veja-se o exemplo do "poder da imagem" ou até mesmo a utilização da voz, que facilitam todo o processo.
Esta intervenção acendeu ainda mais a discussão e permitiu um debate interessante.
Obrigada a todos!

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Sandra & Mónica



Parabéns pelo vosso trabalho.

“ Perante tantas formas de aprendizagem, a avaliação não pode responder da mesma forma a todas elas. A avaliação tem que dar oportunidade a todos os tipos de aprendentes.” Mas como já referiram noutros posts, as novas TIC permitem diferentes formas de avaliação, diferentes formas de aprendizagem, diferentes formas de interacção. Por todas estas razões é muito importante discutir, reflectir sobre este tema, nomeadamente no contexto online.

Achei ainda pertinente o realce que fazem à necessidade de se encontrar um equilíbrio entre a aprendizagem colaborativa e aprendizagem individual, mais uma vez tentando respeitar as diferenças entre os indivíduos.

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por José & Paulo


Parabéns pelo vosso trabalho.

Em primeiro lugar, gostei da forma como "entrelaçaram" os 2 textos.

Depois, realço a seguinte afirmação:

“No entanto parece ser possível concluir que será exequível utilizar em contextos online todos os tipos de avaliação apresentados, tendo sempre em conta, o contexto e as diferentes realidades de aprendizagem, direccionando-se assim, para as necessidades do aluno e não do professor/tutor.”

Ou seja, tem-se uma avaliação, que não se centra exclusivamente nos resultados finais, mas que avalia todo o percurso do aluno ao longo de todo o curso, e neste ponto em muito contribuíram ferramentas tão diversificadas como os fóruns, os chats, os portefólios, …

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Tabalho realizado por Rosalina & Luís



Parabéns pelo vosso trabalho.

Tal como a Sandra, também destaco a seguinte frase do vosso trabalho: “ num processo de aprendizagem realizado em grupo, e com o recurso às ferramentas da segunda geração web, os outros alunos também podem avaliar e apreciar o trabalho dos colegas”

Penso que é neste aspecto, “transparência”, que todos nós saímos vencedores. O facto de podermos aceder, apreciar e avaliar o trabalho dos colegas e vice-versa, permite, por um lado, que sejamos mais rigorosos com o nosso trabalho, podendo ser (como refere a Sandra) um factor de motivação e, por outro, possibilita que tenhamos ao nosso dispor um maior número de informação, fontes, actividades, …

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Filomena & Luciana



Parabéns pelo vosso trabalho.

Durante muito tempo a avaliação constituía-se como um instrumento para analisar o desempenho final e foi, com base neste modelo, que se desenvolveram muitas das ferramentas de avaliação do modelo de aprendizagem online.

A introdução das TIC no EaD, permitindo maior interacção, cooperação, veio revolucionar o processo ensino-aprendizagem e, consequentemente, a avaliação. Como referem, deverá ser “um processo dinâmico e assente numa comunicação bidireccional/multi-direccional, onde se privilegie a cooperação, a interactividade e a flexibilidade.”

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Teresa & Lurdes


Parabéns pelo vosso trabalho.

Gostei da chamada de atenção relativamente ao facto de “o simples emprego da tecnologia computacional na educação constitua a fórmula para o sucesso” e que questões “como a avaliação continuam a colocar-se de forma cada vez mais pertinente e a velocidade na exigência de respostas os problemas colocados acompanha o progresso”. Apresentam aqui uma das razões da importância de discutir porquê avaliar, quando avaliar, como avaliar. Estas questões, se já eram importantes no ensino tradicional ganham outras proporções quanto o processo ensino aprendizagem se realiza em ambiente online.

Em ambientes online, as interacções entre os alunos, entre professor – aluno e entre aluno – conteúdo realizam-se através das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, através de, como referem, “Várias ferramentas podem se utilizadas para dinamizar a interactividade, capacidade de negociação, de debater e dialogar: fóruns, salas de chat, mensagens instantâneas, blogs, agregadores, listas de discussão, envolvendo desta forma os aprendentes na construção do seu saber.” Apresentam ainda o portefólio como “um sistema de avaliação integrado no processo de ensino aprendizagem online”, que permite acompanhar o processo de aprendizagem.

Uma outra passagem do vosso trabalho que me chamo à atenção foi: “através da argumentação escrita o aluno partilha de forma transparente a sua opinião, os seus argumentos, as suas reflexões e, ao torná-los públicos, junto do professor e dos seus pares, reforça o cuidado na revisão, na correcção, no carácter lógico dos argumentos e mesmo na estética do seu texto”, ou seja, muitas vezes o aluno é professor porque ao partilhar os seus conhecimentos, permite a reflexão, a procura, a pesquisa, …

Por todas estas razões, é indispensável que a avaliação seja contínua, transparente, resultante da contribuição de todos (sublinho aqui a importância do feedback)

Reflexão sobre os trabalhos dos colegas

Trabalho realizado por Maria Leal & Maria João



Parabéns pelo vosso trabalho.

O feedback constitui-se, no modelo de aprendizagem online, uma mais-valia para o processo ensino aprendizagem, permitindo que o aluno, através dessas ajudas, encontre o seu caminho.

“ Avaliar online não parece ser tão diferente de avaliar num regime presencial.” Esta vossa frase dá pano para mangas! (lol)

Na tentativa de apimentar esta discussão:

Como dizem a seguir “ Passa por definir objectivos, critérios e escolher os instrumentos mais adequados.” Mas não teremos aqui muitas diferenças??

Temos no EaD um conceito que, a meu ver, faz toda a diferença – a distância, em que alunos de características diversas interagem, comunicam, discutem, … e em que essas diferenças devem, ao longo do processo ensino – aprendizagem, ser respeitadas.

Teresa F

Final Report - Unit2 - Activity2 - LO

This is the LO made by me, Maria de Lurdes and Marco at unit2, and we decided not to change it.

Group reasons and comments:


If you prefer to read the full text, please let me know. I'll be pleased to send you by email.

Final Report - Unit1 - Activity2 - LO

In this LO I tried to explain the concepts of cooperation and freedom of the Cooperation Freedom Theory.




Personal comments:
Toonlet it´s a very intersting tool and like Marco said in his review "bring to practice several theoretical concepts in a comics way." Enable to transmit the basic ideas of Cooperative Freedom in a simple and attractive way.

Final Report - Unit2 - Activity1 - AB

This annotated bibliography aims to compile, refine and expand the annotated bibliography made in unit 2: Online Teaching Techniques.
The original Annotated Bibliography – Unit 2: Online Teaching Techniques

•PAULSEN, M. (1998) “Online Education: Pedagogical, Administrative, and Technological Opportunities and Limitations”. Retrieved February 18, 2010, from http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt20034231950003_MORTEN.PDF

“This paper establishes a theoretical framework for online teaching systems that identifies elements of importance to the online teaching process and explains how they are related.”
In the model of an online teaching system presented in this paper the students are central and have at their disposal learning resources, course content, and teachers. The teachers have to their disposal teaching methods, teaching techniques, and teaching devices.
This paper discusses about System Environment Constraints and Opportunities; Learners and their Experiences; Course Content and Study Material; Online Learning Resources; CMC Teachers, Their Functions and Experiences; Teaching Methods; Teaching Techniques and Teaching Devices


•“Web 2.0 Teaching Tools”. Retrieved February 17, 2010, from http://hubpages.com/hub/Education20
This site gives a list of websites and tools that are either completely free or have a free version that can be used with small groups of students (VIRTUAL OFFICES, WORD PROCESSING / TEXT / WIKIS, SPREADSHEETS, DATABASES, MAPPING, PICTURE TOOLS, BLOGS, VOICE / AUDIO / PODCASTING, ONLINE MEETINGS, ACADEMIC SEARCH, CLASSROOM MANAGEMENT)

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Personal comments

This search allowed me to know several new web 2.0 teaching tools and several online teaching techniques.
These tools brought into teaching and learning more creativity, more interaction and more support.
Foruns, blogs, wikis, facebook, twitter, chats… enable the interaction needed in the cooperative learning. With debates, thematic discussions, chats, work groups, case studies, simulations… the teacher can promote discussions and debates so that students can construct their knowledge in a motivated way, by discovering, searching, sharing, questioning, involving with problems and activities.

Final Report - Unit1 - Activity1 - AB

This annotated bibliography aims to compile, refine and expand the annotated bibliography made in unit 1.
The original Annotated Bibliography – Unit 1: Cooperative freedom

•BALKCOM, S. (1992); “Cooperative learning”. Retrieved February 11, 2010, from http://www2.ed.gov/pubs/OR/ConsumerGuides/cooplear.html

This article from “Education Research CONSUMER GUIDE” defines Cooperative Learning as “a successful teaching strategy in which small teams, each with students of different levels of ability, use a variety of learning activities to improve their understanding of a subject”. It also give us some examples of strategies that can be used: Group Investigations, STAD (Student Teams-Achievement Divisions) and Jigsaw II; and some examples of specific programs: Team Accelerated Instruction (TAI) in Mathematics, Cooperative Integrated Reading and Composition (CIRC), Success for All and Finding Out/Descubrimiento.

•Gokhale, A. (1995); “Collaborative Learning Enhances Critical Thinking”. Retrieved February 12, 2010, from http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/JTE/jte-v7n1/gokhale.jte-v7n1.html

This article describes a study that intends to examine the effectiveness of individual learning versus collaborative learning in enhancing drill-and-practice skills and critical-thinking skills.
It concludes that collaborative learning facilitates the development of critical thinking through discussion, clarification of ideas, and evaluation of others' ideas.
It’s very important to clarify the instructor's role, as a facilitator for learning and not just to transmit information. In order to develop and enhance students' ability to learn, the instructor must create and manage meaningful learning experiences and stimulating students' thinking through real world problems.


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Personal comments

I must confess that I had some difficulties on distinguish between the two concepts “Cooperative Learning” and “Collaborative Learning” and so my research focused in clarifying that.
Learning can be individual, collaborative or cooperative.
Although the individual learning provides individual flexibility, doesn´t permit to develop affinity to a learning community. The collaborative learning limits individual flexibility because it requires that students “sink or swim together” by participating in a learning community. The cooperative learning enables the affinity to a learning community and at the same time encourages individual flexibility. The cooperative learning get benefits from individual freedom and benefits from cooperation. The distance students need cooperation as much as individual freedom and by taking place in network and by having the web 2.0 tools it´s possible to collaborate, store, display the work done and allow to share, organize, add annotations and learn from and with others, as well as they can learn from and with us.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Final Report

In this unit, we are expected to improve and finalize all our annotated bibliographies (ABs) and learning objects (LOs).
I will organize this unit as follows:
Each post corresponds to an improved AB or improved LO. The title of the post indicates the actual unit (Final report), if is an AB or an LO and the correspondent unit.
Each improved AB includes a link to the original AB, new entries and personal comments.
Each improved LO includes a link to the refined LO version and personal comments.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Aula/Palestra sobre a Web 2.0 - Twitter - no Second Life

Para finalizar a actividade 3 - Actividades pedagógicas e abordagens de aprendizagem no SL - foi pedido que elaborássemos uma reflexão sobre uma das actividades apresentadas.
A minha reflexão recaiu sobre a actividade “ Aula/Palestra sobre a Web 2.0 - Twitter - no Second Life ” dinamizada pelo grupo: Sandra Brás, Mónica Velosa, José Carlos Figueiredo e Paulo Simões e que tinha como objectivo transmitir informação relevante sobre uma das ferramentas da Web 2.0, o Twitter.


Os dinamizadores começaram por se apresentar e por apresentar a actividade, como se iria realizar e os seus objectivos.

O grupo optou por escolher apenas um orador, dinamizador da palestra. Do meu ponto de vista esta foi uma boa opção para o decorrer da palestra, no sentido em que não se sobrepuseram vozes, nem ocorreram discrepâncias entre o que se falava e o que se apresentava no “Presenter”, pelo que as ideias, questões foram sempre claras. As tarefas estavam bem definidas para todos os elementos do grupo, cada um tinha o seu papel no decorrer da apresentação.

O orador iniciou a palestra solicitando ideias, palavras que os participantes associassem ao twitter, isto é, solicitou aos presentes que expressassem todas as ideias que lhes surgisse espontaneamente sobre o twitter, as quais eram colocadas no Brainstorm. De seguida, solicitou palavras que descrevessem um rio, com o intuito de estabelecer uma relação entre o que é o twitter e um rio, uma metáfora estabelecida por Tom Barrett e aqui valorizada pelo grupo.

A palestra teve como suporte os slides do presenter que permitiram que os intervenientes acompanhassem a comunicação oral. Relativamente a esta parte não posso tecer muitas considerações uma vez que não consegui estar presente.

Após contacto com o grupo e através da visualização dos slides disponibilizados pelo José, constatei que a palestra continuou com a explicação sobre a forma como se realiza a comunicação no twitter, que se pode estabelecer de forma síncrona e assíncrona. De seguida, foram disponibilizados exemplos da interacção estabelecida entre o Paulo Simões e Tom Barrett, dois dias antes, sobre o texto que escreveu. Foi explicada a simbologia associada ao Twitter e também aqui foram importantes as contribuições de quem estava a assistir. A palestra terminou com um exemplo de uma aplicação de gestor do Twitter, no caso o Hootsuite.



Seguiu-se um pequeno debate, em que mais uma vez o orador teve um papel fulcral enquanto dinamizador, assim como as contribuições das personalidades ligadas ao Twitter e ao SL, convidadas para este evento. Esperava, no entanto, que os outros elementos do grupo tivessem participado, nesta fase, de forma mais activa.

A apresentação foi muito dinâmica, associando a ferramentas “Presenter” e “Brainstorm”, aliando a imagem à voz do orador, solicitando a participação dos assistentes e reconhecendo essa participação ao colocar no Brainstorm o resultado dessas participações. Desta forma, foi possível uma interessante troca de conhecimentos e através da colaboração de todos os participantes conseguiu-se uma palestra “viva”.

Passando à actividade propriamente dita – Aula / palestra – mais uma vez o SL apresenta excelentes potencialidades, em que é possível criar um ambiente adequado ao tema da aula; aliar as funcionalidades da voz, com o “local chat” e com a imagem na ferramenta “Presenter”; registar e valorizar as contribuições dos alunos através da ferramenta “Brainstorm” e proporcionar e dinamizar debates e discussões.

Contudo, não sei se será fácil para um único professor, instrutor dinamizar da mesma forma uma aula/palestra, ou seja, é possível mas ao nível da coordenação e, consequente, desenrolar da aula, são muitas tarefas para realizar ao mesmo tempo, nomeadamente na altura em que se solicitam ideias aos alunos e é necessário colocá-las no “Brainstorm”. Se os alunos forem muito participativos a quantidade de informação pode ser muita, pelo que a colocação no “Brainstorm” pode revelar-se uma tarefa demorada e quebrar o ritmo da aula, fazendo com que os alunos dispersem.

É então importante que o professor / instrutor seja um bom orador, que apresente com clareza as ideias, que motive os alunos através de uma apresentação criativa e dinâmica e que valorize todas as ideias apresentadas pelos alunos.

Por outro lado, penso que é importante que numa actividade deste tipo, que se desenrolou quase exclusivamente através da voz, se disponibilize aos alunos, que por alguma razão não conseguem assistir a toda a aula (como eu!), um resumo da aula, com as ideias principais, com os contributos mais importantes, com os conceitos tratados, …

Parabéns pela apresentação e pela criatividade demonstrada.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Exposição- Segurança na internet

Esta actividade realizada no Second Life, foi dinamizada pelos colegas de Mestrado Telma e Marco e decorreu no dia 25 de Janeiro.


A apresentação da actividade iniciou-se com a ferramenta "presenter" em que os dinamizadores apresentaram os objectivos e as fases de desenvolvimento.
Convém referir que a exposição é resultado do trabalho de supostos alunos, ou seja, o que se pretenderia como resultado final e de que forma se apresentaria esse resultado final.


Depois fomos convidados a aceder a um espaço maravilhoso, exposição, onde se encontravam painéis alinhados e distribuídos horizontalmente que disponibilizavam texto, imagens e weblinks.




Esta actividade revelou-se muito interessante quer pelo espaço criado, quer pela interactividade.
Para saber mais.

(Obrigada à Maria de Lurdes por estas fotos)

Ensino baseado em projectos

Esta actividade foi dinamizada por três colegas de Mestrado: Rosalina, Pedro e Luís, decorreu no dia 24 de Janeiro e consistiu numa visita de estudo que tinha como tema: "Exercício da Cidadania".
Começámos por visitar o Museu do Holocausto, que se revelou uma experiência extraordinária, e da qual tenho pena de não ter registado em fotos (problemas com a net).
De seguida dirigimo-nos ao Espaço da Presidência da República, em que se pretendeu mostrar o diálogo cultural e a tolerância na nossa história. Ficam aqui algumas fotos:

Aprendizagem Autónoma

Esta actividade foi desenvolvida por duas colegas: Helena e Eduarda.

Desenvolveu-se em duas fases:
Na primeira parte, podemos observar listas de vocabulário organizado por tópicos- geologia, biologia, ambiente , desatres naturais e animais e cores, em Inglês e em Português. Pretendia-se associar as palavras em Inglês com a respectiva tradução em Português; de modo a verificar se essas correspondências estavam correctas foi-nos disponibilizado um link num objecto.
Esta fase foi interessante, na medida em que cada um dos participantes realizou a tarefa seguindo o seu próprio ritmo.

Na segunda fase, foram disponibilzados três ferramentas iguais, Free Basic Notecard Quiz Tool, com onze questões cada, em que o utilizador poderia aplicar os seus conhecimentos gerais assim como os adquiridos na fase anterior para resolver os quizzes. Esta ferramenta permite um feedback imediato e permite que o utilizador, caso não acerte, volte a tentar.

A apresentação desta actividade decorreu no dia 25 de Janeiro e para quem quer saber mais sobre esta actividade concultem este link

Caça ao tesouro no SL

A Caça ao Tesouro desenvolvida no espaço VIRTLANTIS tem a designação SL-PAPER por propor uma actividade existente na RL– peddy-paper - de cariz lúdico ou educativo, mas neste caso em espaço SL.
Este SL-PAPER decorre da seguinte forma:
- acedendo ao espaço VIRTLANTIS, o residente encontra um “mapa” onde estão dispostas uma informação inicial – com instruções globais – um conjunto de 5 pistas e uma questão final;
- acedendo ao objecto INFO, recebe um notecard com as intruções gerais para a actividade, sendo informado de que deve regressar sempre a este espaço até ao final do percurso pelas diferentes ilhas;
- a questão final assume as características de “big question”, isto é, foi construída como tarefa aglutinadora da actividade que vem “cimentar” as aprendizagens desenvolvidas.

A apresentação da actividade decorreu no dia 23 de Janeiro e contou com a participação de muitos colegas. Deixo aqui algumas fotos:



Quem pretende saber mais sobre esta actividade pode aceder à wiki PPEL03AVA, onde a esta actividade se encontra descrita.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Recolher, testar e descrever ferramentas educacionais - reflexão

A segunda parte desta actividade consistiu na realização de uma reflexão que pretendia responder às questões:
1- Tendo em conta as suas necessidades profissionais, quais são as ferramentas que necessitam de ser implementadas no SL e com que objectivo?
2- De que forma é que o SL poderia ser optimizado para ser mais flexível e de fácil utilização?

Mais uma vez esta reflexão foi colocada no fórum.

A minha reflexão:


1- Tendo em conta as suas necessidades profissionais, quais são as ferramentas que necessitam de ser implementadas no SL e com que objectivo?

Não encontrei e, pelo que pude observar na wiki, nenhum dos colegas encontrou, ferramentas que permitam a avaliação. Penso que seria importante que o SL disponibilizasse ferramentas que permitam realizar esse aspecto importante do processo ensino-aprendizagem.

Embora o chat possa constituir um bom instrumento de registo da participação.

2- De que forma é que o SL poderia ser optimizado para ser mais flexível e de fácil utilização?

Um dos constrangimentos com que me deparei aquando da testagem das ferramentas prendeu-se com o facto de algumas delas não serem gratuitas e outras (nomeadamente as que envolvem vídeo) necessitarem de autorização do dono do terreno para serem utilizadas.

Estas duas razões impossibilitaram-me de testar algumas das ferramentas e de perceber quer a sua utilização quer de que forma se poderiam adaptar às minhas necessidades.

Recolher, testar e descrever ferramentas educacionais

A actividade tinha como objectivo criar um contributo válido para a comunidade de educadores, recolhendo, testando e descrevendo ferramentas que são indicadas no SL para ensinar e aprender.

A professora indicou diversas ilhas em que poderiamos encontrar essas ferramentas (EduNation II, ISTE Island, Learning, Montclair State CHSSSouth,...).

Esta actividade foi realizada com uma colega e nós escolhemos as ferramentas: PowerPoint Presenter V3.0 Single Screen e SpeakEasy Hud e que se encontram descritas na wiki MPEL03AVA


PowerPoint Presenter V3.0 Single Screen




SpeakEasy Hud


Além destas ferramentas tivemos a oportunidade de testar muitas outras, muito interessantes.

O mundo virtual SL - reflexão

A segunda parte da actividade 1, consistia na elaboração de uma reflexão em que se pretendia responder às seguintes questões:
1‐ Qual é a sua percepção da projecção da presença social no SL em contexto educacional?
2‐ Parece‐lhe útil que os avatares tenham uma identificação que corresponda à sua identidade da vida real? Justifique a sua resposta.
3‐ Como é que lhe parece que esta projecção, quer nossa quer dos outros, poderia
ser feita de forma a aumentar a confiança no outro e o estabelecimento de laços que potenciem o trabalho a distância em contexto de educação formal a
distância?

A reflexão foi colocada no fórum e apresento-a de seguida:

1‐ Qual é a sua percepção da projecção da presença social no SL em contexto educacional?

A presença social é um aspecto muito importante para o ser humano: ter a sensação de estar com os outros e de que estes reagem ao nosso ser, validando assim a nossa existência.

O Second Life permite interacção e comunicação no ciberespaço, em que o limite é a criatividade individual de cada um e em que é possível participar em conversações análogas às do mundo real, inclusive com a possibilidade de intervenção por meio de gestos e fala.

O Second Life possibilita que se construam ambientes de aprendizagem personalizados, em que é possível viagens de estudo virtuais, visitas a museus e a réplicas de lugares reais, simulações de situações reais, etc. Os alunos têm a oportunidade de trabalhar em colaboração com outros alunos, professores e cientistas em todo o mundo.

Penso que estes factores, que distinguem o SL, permitem uma interacção mais intensa dos alunos com os colegas, com o professor, com o conteúdo e principalmente com os objectos e o próprio ambiente, no seu caminho para o conhecimento, desenvolvendo-se, desta forma, a interacção e o sentido de presença.

2‐ Parece ‐ lhe útil que os avatares tenham uma identificação que corresponda à sua identidade da vida real? Justifique a sua resposta.

Pessoalmente, considero muito importante que os avatares tenham uma identificação que corresponda à sua identidade da vida real.

É possível que a necessidade que tenho em associar o avatar com a pessoa real se deva ao medo de interagir, num ambiente que é novo, com “alguém” que não conheço.

Assim se existir essa “semelhança” entre o avatar e a pessoa real, torna-se mais fácil interagir neste mundo virtual.

Confesso que quando iniciei esta aventura pelo SL construí uma tabela em que associei o avatar ao respectivo colega de mestrado e além disso o 1ºnome do meu avatar corresponde ao meu 1ºnome (porque será??).

3‐ Como é que lhe parece que esta projecção, quer nossa quer dos outros, poderia ser feita de forma a aumentar a confiança no outro e o estabelecimento de laços que potenciem o trabalho a distância em contexto de educação formal a distância?

Como em qualquer interacção a transparência é essencial e, assim, uma das formas de aumentar a confiança no outro e o estabelecimento de laços, será através da identificação do avatar, que deverá ter características semelhantes à pessoa real.

Contudo, considerando que este (SL) é um mundo que se caracteriza pela possibilidade de criar uma segunda vida, este facto poderá ser difícil de concretizar.

O mundo virtual SL

Esta actividade consistia na elaboração de um poster de auto‐apresentação no SL e completamento do perfil do avatar.


Começámos por criar um documento, que pode ser um slide de um powerpoint as nossas fotografias (1st life e 2nd life) e uma breve descrição. Este documento foi gravado como imagem e foi feito o seu upload para o Second Life como textura.
No Second Life, numa Sandbox, com a ferramenta "criar" do SL, criámos uma caixa que depois de editada ficou com as dimensões de um placard (X= 2,000, Y= 0,010, Z= 1,994).

Neste placard foi colocada a textura e depois foi colocado na plataforma.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Tema 3: Perspectivas sobre avaliação pedagógica: a avaliação das aprendizagens em contexto online

A Actividade 3 tem como objectivo proporcionar uma análise, reflexão e discussão sobre as perspectivas, princípios e modalidades/estratégias que têm vindo a emergir na literatura que aborda as questões específicas da avaliação das aprendizagens no contexto da educação online.

Este trabalho foi realizado em colaboração com o colega Pedro Teixeira.

Reviews: Learning Object + Annotated Bibliography

For the activity 3 - Reviews, professor Morten suggest that we consider to review one annotated bibliography and one learning object (instead of two learning objects). So I'll review the Learning Object made by Helena and the Annotated Bibliography shared by Sonia valente.

Helena made an LO very interesting and appealing.
If anyone had doubts about getting or becoming a learning partner, after watching this LO will change his/her mind.
With a personal presentation, students can show the personal side (within limits defined by themselves), and this can be a factor for promoting transparency and consequently cooperation.
In this LO Helena shows the advantages of becoming or getting a learning partner. From my point of view one of the most important is the possibility of having someone, chosen by us, and with whom we can share doubts, thoughts, knowledge, ...
The incorporation of the video gives a special touch.
I also liked the suggestions for possible readings to deepen knowledge.

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I'll review the annotated bibliography that Sónia Valente posted on her blog.

Sonia’s annotated bibliography is a list of sites, documents and papers concerned with “Transparency in online Education”.

In each of these items is presented a citation from the text. Since the purpose of the annotation is to inform the reader of the relevance and accuracy of the sources cited, I think Sonia should have explored these texts, presenting the author's point of view and adding some comments of her own.

The author, date and paper’s title are identified and the title it’s linked to the site of the paper. However, Sonia doesn’t indicate the retrieved date.

I also suggest that sonia organize the annotated bibliography alphabetically or by other criteria explained in the introduction.

Learning object - Transparency in online education

This Learning Object was made in collaboration with two master´s colleagues and focuses on how transparency support some learning activities on the credit unit PPEL.



This was indeed one of the LO more difficult but also more challenging that I realized.

First it was necessary to develop the idea of what was intended: objectives, which was intended to show, the tool to use, request authorization to use the profile of colleagues,...

After going for a video was necessary to obtain records about how transparency support some learning activities on the credit unit PPEL and prepare a script of the video while a script for the voice.

And then the most difficult stage: balancing the image with the voice. Ufa!

In the end there was a problem: the image quality. While on our PC the quality was good when put on youtube the video lose quality.

But I admit that was a very positive experience, because although I had made videos, was the first time I did this in collaboration with two colleagues and ... many meetings were marked, many messages were exchanged, many videos were sent by mail, until we reach the final product.

I hope you enjoy.

Transparency in online education - my point of view

From my point of view we just have to gain in being a transparent learner.

When we put our work, our doubts, our suggestions in a transparent way, in blogs, twitter and other social networking sites, we have two roles: student and teacher.

First, we can learn and evolve through feedback and criticism from others and, second, we transmit knowledge by sharing our ideas and thoughts. Thus, social networking sites have pedagogical potential.

By exposing our work, thoughts, ideas, ... requires us to be more careful with our contributions, and thus transparency promotes quality.

Also personal presentations enable transparency and cooperation, in the sense that by showing our personal side (within the limits set by us) we allow others to be more available to cooperate.

But transparency can also be seen from the perspective of the institution and is important that a student can access to the results and feedback in order to make informed decisions about his education.

It is therefore important that all the pillars of online education: institution, students and teachers collaborate in order to build learning as transparent as possible.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Transparency in online education - Annotated Bibliography

This annotated bibliography aims to bring together a set of ideas that result from a survey about "Transparency in Online Education”, conducted in the UC Processos Pedagógicos em e-learning.
It is alphabetically organized.


• Dalsgaard, C. (2008); "Social networking sites: Transparency in online education”. Retrieved December 28, 2009, from http://eunis.dk/papers/p41.pdf

The aim of this paper is to discuss the question: “What are the pedagogical potentials of social networking sites?”
The author argues that a central feature of social networking sites like Facebook, MySpace, Bebo and Ning, is a combination of personalization and socialization, which facilitates the transparency between the students. This transparency refers to the ability to observe "the work of each other's thoughts and productions, though working on distance and individually.
The author compares the social networking sites with discussion forums, while in the first 'actions within a social networking site are clear" since the starting point is a personal page and profile of the individual in its own develops and changes, in the seconds " in which communication always takes place in a shared fórum”.
Thus, in this type of social interaction the point of departure is the work of students and their personal pages that are shared on a social network.
Social networking sites has a pedagogical potential and should be considered a supplement to other tools.


• Dalsgaard, C. & Paulsen, M. (2009); “Transparency in Cooperative Online Education”. Retrieved December 28, 2009, from http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/671/1267

The article discusses the following question: “What is the potential of social networking within cooperative online education?”.
It´s explained the concepts of Social Networking and Cooperative Learning related with learning theories. In this point it´s presented the theory of cooperative freedom.
The authors argue that transparency is a unique feature of social networking services and would not necessarily involve communication, dialogue, and collaboration.
Transparency “enable students and teachers to see and follow the work of fellow students and teachers within a learning environment and in that sense to make participants available to each other as resources for their learning activities.”
This article demonstrates how cooperative learning can be supported by transparency, “It may further include work students and teachers provide in online notebooks, blogs, and discussion forums as well as results from quizzes, surveys, and assignments”.
Discusses how social networking and transparency can be used in cooperative education online and gives “examples of social software that are relevant for online education are blogs, wikis, social networking sites, RSS, and social bookmarking”.
The authors defend that “communication within social networks, to a large extent, is a matter of awareness and transparency”.


• Hill, C. (2009); “Principles for Improving Online Transparency, Quality”. Retrieved January 4, 2010, from http://www.facultyfocus.com/articles/distance-learning/principles-for-improving-online-transparency-quality/

This post describes an initiative "Transparency by Design" which is based on the premise that a well informed student is a benefit. It is intended that the student has access to the results in order to make informed decisions about his education.
Merle Harris, president of Charter Oaks State College, and her associates concluded that there were a few basic principles for institutions that really want to be transparent. They are:
1. Make distance education a central element of your mission
2. Accountability to stakeholders
3. Responsiveness
4. Faculty competence
5. Institutional integrity
6. Excellence in student services
7. Integrity in marketing
8. Curricular quality


• Paulsen, M. (2009); “Transparency in Cooperative Online Education”. Retrieved December 28, 2009, from http://home.nki.no/morten/index.php/component/content/article/3-artikler-uten-kommentarer/86-transparency-in-cooperative-online-education.html

Paulsen argues that transparency has the following three positive effects on quality: Preventive quality improvement, Constructive quality improvement and Reactive quality improvement.
Transparency improves quality in the way it could reduce the amount of low quality contributions and make high quality work more accessible as paragons for others.
The author also argues that transparency promotes cooperation in online education, if people see information about each other they are more likely to cooperate.


• Tanimoto, S. (2005); “Dimensions of Transparency in Open Learner Models”. Retrieved January 3, 2010, from http://www.cs.washington.edu/ole/111tanimoto.pdf

The article discuss the advantages of open learner models in the way they may encourage valuable metacognitive activity and thereby help a learner to learn more effectively and permit modelling errors to be detected more readily so that they can then be corrected.
It´s discussed Transparency and Validity in Learner Models.
There are three dimensions where “the designers of a learner model may strive, through an appropriate mechanism, to achieve a balance between the needs of individual students and the need for consistent, reliable systems”: quantitative dimension, interpretive dimension and validation dimension.


• Richardson, W. (2009); “Transparency = Leadership”. Posted in Weblogg-ed. Retrieved January 5, 2010, from http://weblogg-ed.com/2009/leadership-transparency/

The author calls upon educational leaders to build a "learning as transparent as possible for those around you."


• “Teaching as transparent learning”. Retrieved December 28, 2009, from http://www.connectivism.ca/?p=122

The author of this post claims to have won in being a transparent learner. Through blogs, wikis, Twitter, by expressing his ideas received constructive criticism, feedback, and then he can evolve.
The work we put in blogs, articles, manuals, ... are not an announcement of he knows but one way of sharing and proposed to participate in the discussion.
"When someone decides to share their thoughts and ideas in a transparent manner, they become a teacher to those who are observing."
The author refers to some names that somehow contributed to his learning "by being willing to share how they develop and advance ideas."


• Michael, S. (2009); “An Interview with Morten Flate Paulsen: Transparency in Online Education”. Retrieved January 4, 2010, from http://www.educationnews.org/michael-f-shaughnessy/8076.html

In this interview Paulsen argues that transparency has the following three positive effects on quality: Preventive quality improvement, Constructive quality improvement and Reactive quality improvement.

Transparency improves quality in the way it could reduce the amount of low quality contributions and make high quality work more accessible as paragons for others.

Paulsen also argue that transparency promotes cooperation in online education, if people see information about each other they are more likely to cooperate.