Trabalho realizado por José Carlos, Mónica Velosa,Paulo Simões & Sandra Brás
Reflexão:
Começo, mais uma vez, por felicitá-los pela ferramenta de publicação que utilizaram, que permite uma apresentação muito dinâmica.
A informação do texto apresenta-se sucinta e clara.
Considero importantes as recomendações da Universidade de Lincoln relativamente ao processo de avaliação.
O processo de avaliação não pode ser dissociado do processo de ensino-aprendizagem, deste modo é importante que a avaliação faça parte do design curricular e nesse sentido as novas tecnologias podem constituir-se um excelente apoio, em que é possível explorar novos formas de avaliação uma vez que é possível novas formas de aprendizagem.
Mencionam no vosso trabalho, referindo Russel (1999), que apesar destas inovações não existem diferenças significativas nos resultados da aprendizagem. Embora os professores tenham ao seu dispor novas formas de comunicar com os alunos, novos recursos e diferentes actividades, alguns autores não vêm neste facto garantia de sucesso uma vez que depende da forma como se utiliza a tecnologia na educação.
Assim, e como é referido na apresentação, “as práticas de avaliação devem ser reformuladas e reconsideradas como parte de uma abordagem holística do design de currículos e da pedagogia”.
Passa-se então para um modelo mais centrado no aluno, em que é este que “gera produtos e recursos que podem ser utilizados e partilhados por outros”, comunicando, participando e contribuindo na comunidade online. Consequentemente, a avaliação deve ser mais flexível e contínua de modo a verificar a progressão do aluno ao longo de todo o curso.
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